Blog idealizado por mim, Vivian Marcondes, que sempre digo que "em primeiro lugar, sou mãe". Sou e fui muitas coisas nesses meus 32 anos de vida. Mas, há apenas 2 anos, é que descobri aquilo que eu realmente amo, que é a minha cara, minha missão e minha identidade: a maternidade. Daí veio o nome, que primeiro batizou meu blog pessoal, e em seguida também denominou meu grupo no Facebook, mais tarde tendo a Simone Galani como braço meu direito, na moderação.
De início, um grupo sem qualquer pretensão, só para fugir do que eu estava acostumada e não gostava. E sem fazer alarde, se formou uma simpática turma de mães de mente aberta e muita experiência para compartilhar. E a cada publicação, e cada pedacinho de história de vida contada, esse blog aqui ia tomando forma na minha cabeça.
Veio a ideia do blog extensão do grupo, e era inevitável que o título se repetisse! Luanda Mangeni, que se mostrou mais do que empolgada: maravilhada com essa ideia, é meu braço esquerdo, e assina muitos dos textos publicados aqui.
E aqui vamos nós: com muitas Identidades incríveis para revelar, sem regras indiscutíveis, fugindo sempre que possível dos clichês. Aqui são mães de verdade! Dedicadas, amorosas, apaixonadas, mas nunca perfeitas.
Curtam!

segunda-feira, 30 de setembro de 2013

Identidade: Mãe Isabel Cristina

Não sou uma mãe perfeita porque sou estressada e quero tudo arrumado sempre, casa impecável e a vida organizada.
[Na foto Gabriel e Arthur. Isabel não tem fotos suas com os dois ao mesmo tempo]


Olá meninas, sou a Isabel tenho 28 anos e provavelmente eu seja a mãe mais louca e uma das mais tagarelas (digitadora) desse grupo envolvente e viciante. Sou aquela que acha que se tá “vivo” tem que aproveitar desde novo pra se acostumar, que saí pra passear com eles desde o dia que chegaram da maternidade, sem hora pra chegar em casa e que começam a experimentar a partir dos 2 meses alimentos desde que sejam coisas saudáveis e ao seu tempo, no caso ao meu tempo... (ri alto)
Então pega uma bebida ou um quitute e senta que lá vem história...
Fui uma criança feliz, criada como filha única mesmo com dois irmãos mais velhos e uma adolescente que experimentou tudo cedo, bebidas (meu pai era daqueles que dava pra experimentar), baladas, viagens, “ficadas” e afins. Não me arrependo de nada que fiz nesta vida, porque todas experiências me serviram de aprendizado. Assumi de uma certa forma, a casa aos 16 anos quando meu pai sofreu seu primeiro AVC... meu mundo desabou e me vi totalmente desamparada uma vez que minha relação com ele sempre foi muito forte!! De lá pra cá meu pai deu o cartão do banco na minha mão e passou a ser minha responsabilidade receber, pagar contas, fazer compras e decidir o que é feito na casa ou não e isso permanece até hoje mesmo após casada, algo que muitas vezes me tira do sério!!
Como baladeira de plantão curtia a vida enlouquecidamente até que comecei a trocar sms com o Leandro num chat chamado cupido em Abril de 2003, tinha 17 anos e só queria curtir a vida... por fim trocamos telefones e passamos a nos falar todos os dias e por horas!! Ele tinha um “caso” com uma mulher exatamente com o dobro da minha idade, mas mesmo assim resolvemos nos encontrar no dia que completei 18 anos e BINGO... foi amor a primeira vista, mas como não queria dar o braço a torcer, deixei bem claro que era só curtição!! Passamos a nos encontrar, mas cada um com sua vida... quase um mês depois resolvi dar um basta, porque estava apaixonada por ele e não tava rolando saber que ele estava com ela, aí veio a surpresa “Quero você e vou terminar de vez com ela” e assim foi... em 26.07.03 começamos a namorar!! Eu queria ter filho já naquela época, um menino pra se chamar Gabriel, mas óbvio que as coisas não eram assim tão fáceis... por fim noivamos na virado do ano de 2005 e começamos a procurar nosso cantinho que achamos em 2006!! Setembro de 2007 chegou e nosso AP estava entregue, começamos a decorá-lo e marcamos o casório pra Fevereiro de 2009... com a viagem de lua de mel paga, meu tão sonhado Cruzeiro, comecei a passar MUITO mal na véspera de Natal, fomos ao PS fiz mil exames (menos o principal) e como tudo é virose fui medicada e pastei até o dia da BOMBA estourar... estava grávida e só confirmei na virada do ano, num momento que não queria mais tanto assim, estava desencanada querendo curtir minha casa e a vida nova que estaria por vir!! Pagamos uma viagem com até Whisky incluso pra eu passar a água, suco e soda... pelo amor!! Com 2 meses e meio já sabia que teria meu tão sonhado filho homem, fui diagnosticada com hiperemese gravídica, ou seja vomitar enlouquecidamente a gestação toda, perdi 12 quilo e ia ao hospital praticamente uma vez por semana e enlouqueci, acho que foi o ano que mais tivemos festas e comemorações pra ir e eu lá sem conseguir comer nada, rejeitei completamente toda a situação... cheguei a dizer não querer que aquele bebê vingasse, os meses se passaram e ao 6º mês assistindo o Discovery Home and Health (viciada) me deparei com uma mãe “perdendo” sua bebê em seus braços horas após nascer, quase morri me ajoelhei ao chão e pedi perdão ao meu filho por um dia ter desejado que ele não chegasse aos meus braços!! A vida marido e mulher virou uma bela M****... o maridex quase não chegava perto de mim e dar um pelado deixou de existir na nossa vida, algo que me magoou absurdamente ao ponto de me deixar neurótica!!

O dia “D” chegou e após 15 horas de espera ele chegou da maneira como eu sonhava, um parto natural com toda infra-estrutura necessária... fui embora e infelizmente com a ajuda de terceiros o terror se instalou novamente, ele berrava dia e noite e simplesmente não sabíamos o que fazer, mamava desenfreadamente (o que pra mim foi o fim), colocava todo o leite pra fora, o pediatra afirmou ser refluxo mas depois descobrimos que era apenas excesso de mamadas desnecessárias, ele nasceu absurdamente alérgico, com 5 dias estava no PS tomando inalação, medicamentos e eu entrei em órbita, passei a não querer cuidar dele, se alguém chegasse eu já ia largando ele no colo da pessoa e pronto, eu chorava muito, aliás 24 horas não aceitava que minha individualidade fosse “atacada” daquela maneira negativa por um ser tão pequeno e com 33 dias muito desorientada fui parar no hospital com o lado direito do rosto paralisado, correndo o risco de ter um AVC devido ao estresse e cansaço excessivo, me doparam e naquele dia ele conheceu a mamadeira e dormiu por 7 horas seguidas, eu pensava “Isso que é ser mãe?? Deus me livre... eu dispenso”, “Nunca mais coloco outro filho no mundo!!” cheguei a jogar ele na cama um vez!! Tanto que ele preferia os outros mesmo, ao invés de mim, com certeza sentia que eu o rejeitava, até o dia que bateram no nosso carro... ele tinha apenas 2 meses e eu pulei no bebê-conforto pra protege-lo (neste dia ganhei minha hérnia de disco), ali vi que se eu o perdesse minha vida também acabaria e passei a ser uma mãe mega grudenta pra compensar, e então ninguém sabia trocar, dar banho, alimentar e etc. Aí que ele começou a saber o que era ter uma mãe desorientada mas que o amava muito!! Os meses foram passando e as coisas melhorando, mas eu ainda me sentia sufocada uma vez que ele foi criado no colo pelas avós e quando estava comigo era um Deus nos acuda, banho só com ele aos berros, ir no banheiro com calma era algo milagroso, senão ia com ele no colo mesmo, pra rolar algo com o marido tinha que marcar hora e 99% das tentativas davam errado... ele tava tão acostumado a ter tudo na mão a qualquer “A” que não saía do lugar pra nada e aquilo foi me deixando cada dia mais chateada com a tão sonhada maternidade... aos 10 meses o Leandro vendo toda aquela situação chegou um dia e disse “Vamos colocar na escolinha!!”, era o que eu queria ouvir, mas fiquei com medo... ele foi, amou, se adaptou desde o primeiro dia enquanto eu fiquei uma semana sem comer!! Como sempre foi muito doentinho mesmo saindo horrores, ele vivia coberto dos pés a cabeça e a segunda pediatra dele comeu meu “toco” e mandou levar o menino pra viver... primeira ida ao parque foi uma catástrofe, o pai sentou ele na grama e foi um berreiro que todo mundo ficou olhando, a partir desse dia passamos a sair pra locais abertos onde ele teria contato com tudo e hoje aos quatro anos volta parecendo que rolou dentro de uma “vala”!!!

Depois que ele nasceu passei a comer compulsivamente, descontava todas minhas frustrações e tristezas em delicias... passei dos 62 para 90 e poucos quilos em menos de um ano, foi quando descobri ter refluxo pós gestação (por vomitar demais, criou uma úlcera no esôfago), não havia mais tratamento e passei na faca quando ele tinha 1 ano e 10 meses, uma cirurgia idêntica a bariátrica, sofri como uma condenada, não conseguia comer, fiquei de cama e tive complicações sérias e em 3 meses perdi 38 quilos, estava magra aos olhos do mundo (e confesso que feliz), mas muito debilitada... verificando o porque não conseguia voltar a ser saudável novamente outro diagnóstico, minha vesícula já era e apenas 6 meses após a primeira estava eu lá no bisturi novamente... Pra descontrair costumava falar “PQP... passar na faca pela minha sonhada plástica nada né!!”, mais uma pastei e continuei emagrecendo ao ponto de usar uma micro saia “P”, roupinhas de menininha nova e um biquininho lindo na praia!! Apesar de todo sofrimento estava me achando a última bolacha “chocolicia” do pacote (lembrei de você Lu pra citar este trecho) [em referência à Luanda Mangeni e sua abstinência de açúcar e de sua bolacha preferida, escondida no armário e intocada]... hahahahaha

Agora tenho o Arthur com 2 meses, que também foi inesperado, que me deixou com o C* na mão pensando em passar tudo de novo, com um medo mostro do meu refluxo voltar, engordar como uma louca novamente, tanto que ao ter o resultado do exame nas mãos só pensei em mandar um sms escrito FU*** para o maridex (que ele guarda no cel até hoje), entrei em choque por uns 15 dias, chorava só de pensar ou quando alguém tocava no assunto, mas que como o ele mesmo falou “ Calma... talvez ele virá pra te mostrar que a maternidade pode ser maravilhosa sim!!”... E assim foi!!! A gravidez foi como qualquer outra, enjoei, tive azia mas passou no tempo normal, aproveitei o maridão horrores até dias antes de ter ele, só a dor da hérnia que foi de matar e o medo de não conseguir te-lo da forma normal como o irmão, que também caíram por terra quando entrei em trabalho de parto apesar do tempo (8 meses) e ele veio todo lindo e saudável mesmo antes da hora precisando da incubadora pra dar uma mãozinha, mamando MUITO, mas super regrado e dormindo relativamente bem como a maioria dos bebês não faz e que só acalma nos meus braços bem diferente do Gabriel na mesma idade!! Não sou louca de dizer que tudo são flores e que tá mega fácil, porque não tá... mas estou amando essa nova experiência, mesmo ficando bem atordoada nas noites que ele não dorme tão bem e só quer companhia e colo. Hoje fazemos tudo o que queremos e os dois não nos atrapalham em nada, meus banhos são de meia hora ou mais na boa, mesmo que esteja sozinha com eles, só na hora de bater perna que vira uma mega operação, temos que nos programar muito pra não atrasar e a cada saída é uma mudança que carregamos... rsssss
Afirmo que apesar de todas as dificuldades não viveria sem eles um segundo sequer... passar por tudo de novo não passaria nunca e sou sincera em dizer que não sinto falta da barriga ou dos primeiros meses de vida de um filho porque sejamos realistas seja um bebê bonzinho ou não, nessa fase em algumas ocasiões não vivemos, vegetamos... pularia pra parte em que ambos já estão na minha vida e eu menos neurótica com as situações adversas, curto estar com eles, sair, se divertir, bagunçar e principalmente deixar viver mega à vontade porque é isso que eles vão levar para o resto de suas vidas, aqui é a casa da família mais doida do Universo, mas que não troco por nada!!!
Não estou com o corpinho de 60 quilos que gostaria, mas estou tentando chegar nele comendo muitas pizzas, massas, guloseimas e afins (risos mil)... um dia viro rhyca com “Y” e passo na faca sem medo nem culpa!!!

Com quantos anos se tornou mãe?
24 anos.

Quantos filhos, e quais idades?
Gabriel Mauro, 4 anos e Arthur Daniel, 2 meses

Como você era antes, e como ficou com a chegada da maternidade?
Sempre fui muito individualista e aprendi a duras penas que um filho muda tudo isso goste você ou não. De resto procuro fazer o que sempre fiz antes, claro com alguns ajustes e restrições, amo sair então na maioria das vezes fazemos programas onde os filhotes possam participar também.

Um momento inesquecível com seu filhote:
Acredito que assim como a maioria das mães, foi quando ele me chamou de Mãmãmãmãããããã pela primeira vez!! Fora até hoje quando ele me fala coisas que não são normais pra crias da idade dele como “Mamãe eu sou lindo, gostoso, príncipe e sou também das meninas novas”... essas dentre outras pérolas me matam de orgulho... kkkkk

Do que você teve que abrir mão, com a chegada da maternidade, e como encarou isso?
Nas duas foram o corpicho de Barbie né... e na segunda depois de tanto sofrimento pra emagrecer, apesar que ganhei só 6 quilos, mas mesmo assim nada mais é igual!! De resto aprendi a conviver não só pra minha pessoa com meus luxos e sim para duas lindezas que hoje são tudo pra mim!!!

O maior susto, na sua vida de mãe:
Bom foram vários, já que o Biel sempre atentou contra a própria vida quando começou a sair do lugar sozinho, mas houve três que nunca esquecerei. O 1º foi a batida de carro quando o Biel tinha 2 meses, o 2º quando ele se pendurou por completo na tela da sala sendo que moro no 6º andar e o 3º foi ver meu bebê indo embora da sala sem eu segurar e tão pequenino dentro de uma incubadora todo cheio de fios... nestes momentos eu fiquei sem chão!!

Você trabalha? Qual a sua profissão?
No momento não estou trabalhando fora, larguei a vida profissional pra cuidar das crias pelo menos por enquanto. Sou formada em comunicação e sempre trabalhei na área.

Quando você se cuida e curte o(a) parceiro(a)?

Tomo banho hehehe... bom eu mesma pinto meu cabelo, tiro sobrancelhas e nado nos meus óleos e cremes, quando dá tempo ($$$) faço as unhas no salão... enquanto o Biel era Bebê a coisa era complicada entre nós, depois dos 2 anos ele passou a dormir na casa dos avós aos fins de semana e a coisa melhorou e muito, hoje com os dois parece estranho mas não temos dificuldades em nada, dá tempo de se curtir por horas e horas... se soubesse disso teria tido o Arthur antes!!

Já fez alguma viagem com o(s) pequeno(s)? Pra onde? Como foi?
Com o Biel sim... tanto pra passar só o dia como pra pernoitar também, mas ele ficou mega animado e elétrico, ou seja, mal dormiu de tanta felicidade!! Já o Arthur só passou o dia fora por enquanto, mas em Outubro terá sua primeira saída pra dormir fora, na Praia Grande, afinal aqui não tem essa de bebê novo não saí de casa... saí e curte horrores!!!

Tem bichos em casa? Qual o contato da(s) criança(s) com ele(s)?
No AP não temos porque saímos muito e não temos quem cuide, mas na minha mãe tem meu cachorro e o Biel deita com ele não chão, se pendura, beija, abraça, dá ração na boca e afins...



Quem é responsável pelos cuidados diários?
Eu na maior parte do tempo, até mesmo porque o maridex passa 24 horas fora de casa... mas revesamos nos dias de folga dele.

Quais os programas preferidos de mamãe com a(s) cria(s)?
Locais abertos pro Biel correr e brincar muito... parques, praias, clubes, chácaras e playlands da vida!! O Biel apesar da pouca idade ama jogar boliche, então quando dá levamos ele em algum. Outra coisa que fazemos muito é sair pra comer fora, o Biel adora e na maioria das vezes escolhe onde iremos...

Seu(s) filho(s) já frequenta(m) escolinha? Qual a sua participação nessa rotina?
Sim, desde os 10 meses, sempre semi-integral... na 1ª tivemos problemas e ele saiu de imediato quando notei sua tristeza!! Ele tá nessa de agora desde os 2 anos e sei de tudo que se passa por lá por ter uma grande proximidade entre funcionárias/diretora e pais, mas se tiver dúvida baixo na porta da escola!! Ele fica super bem lá, faz inúmeras atividades e até lição de casa traz todo animado dizendo que já é um rapaz!!!

Não sou uma mãe perfeita porque...
... porque essa mãe não existe, sou estressada e quero tudo arrumado sempre, casa impecável e a vida organizada, óbvio que isso não acontece mais por aqui e tento lidar com isso dia a dia!! É o que eu digo sempre “Não sou eu uma mãe perfeita e sim meus filhos me escolheram por serem perfeitos pra mim”.


E por fim, o que é ser mãe pra você, além de "Padecer no Paraíso"? Qual o segredo para ser uma boa mãe?

Pra mim nunca foi e provavelmente nunca será padecer no paraíso, aliás essa frase deve ter sido inventada por um homem... o que sei é que faço o que posso, gosto de deixá-los e vê-los bem arrumadinhos e cheirosos, bem alimentados, com a saúde em dia sempre que possível, evito deixar que passem o mínimo de vontades (porque eu fui criada assim), não sou aquela mãe pegajosa e quero que curtam a infância, a vida e que sejam muito felizes... AMO eles do meu jeito e eles me amam do jeito que sou!!!

3 comentários:

  1. Oque dizer?
    Sempre tive a certeza de que você é uma das mães mais experientes do grupo, mesmo sendo tão jovem.
    Isso só me faz ter mais e mais orgulho de te ter como amiga... aqui no grupo e espero que se um dia nos encontrarmos possamos nos dar bem e aprender com você um pouco da sua experiência.
    Parabéns por sua garra, sua força e parabéns por sua vida como mãe que é!!!! Felicidade, sucesso, paz e alegrias em sua vida hoje sempre.

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  2. Que orgulho Comadre!!!! *----------*
    Com certeza o Biel e o Arthur vão se encher de orgulho de vc, por tudo que vc já fez e ainda vai fazer por eles!

    Você é uma Mãezona!! Linda, jovem, alegre e cheia de vida, que faz tudo e mais um pouco pelos seus filhotes!!

    Parabéns por sua força de sempre! Sempre Guerreira e parabéns pela Mãe maravilhosa que vc é para os meninos! <3

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  3. Amei demais!!!
    Sem dúvida somos irmãs kkkkk e vc é hiper mega guerreira, ainda mais agora por estar com dois filhotinhos lindos e ser neurótica por limpeza, como eu kkkkk!!!
    Adoro vc e te admiro ainda mais!!!
    Bjão

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